Há um movimento maravilhoso que temos acompanhado nos últimos 5 anos. Estamos atendendo muitos profissionais dando vida a seus negócios com um brief simples: desenvolver de humanidades para as organizações.

Uma boa reunião começa no seu planejamento. Assim como preparamos a casa para receber bem, as reuniões podem ser ambientes em que anfitriar faz toda a diferença.

Com sensibilidade e profundidade, o filme reúne vozes que acreditam que prosperar passa por gerar lucro, mas a partir de outra premissa: gerar valor para a vida.

Uma marca é reconhecida quando se conecta de forma clara e constante, mostrando seus valores e o que a torna única. Ou seja, pode se favorecer das forças do marketing e do branding. São forças que fazem a diferença.

O que acontece quando empresários, de diferentes áreas e trajetórias, se sentam para conversar sobre suas marcas?

Por que a sua marca existe? O que ela quer transformar no mundo? Quais futuros ela deseja semear, para além do lucro e da sobrevivência?

O que você vai encontrar aqui não perde validade com o fim de uma rede social, nem envelhece com a próxima geração.

Em mercados de alta competitividade como a construção civil é usual que as empresas invistam toda sua energia nos produtos. E muitas vezes, apenas neles.

Há essa cultura que persiste: ainda se acredita que branding é um projeto. Mas marca se conhece, se revisita, se cultiva, se renova.

Como Valente, fazer 20 anos de empresa diz menos sobre tradição e mais sobre resiliência e flexibilidade. Menos sobre trabalho árduo e mais sobre aprendizado.

Tem propósito, mas custa caro.
Ou custa caro, pois tem propósito? Depende de quem olha.

A gestão de marca é um processo vivo, que acompanha os ciclos naturais de uma organização e do mercado.

Pausar é criar um ambiente onde mora a fertilidade, o cuidado e as respostas mais importantes e favoráveis para qualquer estratégia.

"Ganhar dinheiro" pode ser o propósito do meu negócio?

Não. Todos conhecemos organizações cuja principal razão de existir é gerar lucro. No entanto, essa não é uma crença elevada ou um "porquê" verdadeiro.

Na vida e nos negócios, passamos por ciclos que, ao se fecharem, nos preparam para novos desafios e possibilidades.

A motivação é tipo o café da manhã das empresas – sem ela, ter energia e brilho nos olhos para inovar é desafiador.

Encontrar um oceano azul, ou seja, um mercado pouco explorado, é o desejo de todo empreendedor.

Em vez de adicionar ainda mais a esse excesso, muitas empresas começam a perceber que a verdadeira conexão com o público não se constrói apenas com mais produtos ou mais publicidade.

A aparência do produto, onde ele é vendido, quem o compra e o grupo ao qual nos juntamos ao adquiri-lo é o tipo de complexidade vigente em muitas categorias.

Será que é possível ter uma relação saudável com dinheiro? Acreditamos que há formas apreciativas de olhar que trazem consciência sobre o uso do dinheiro.