O resgate do brincar e a criatividade nas organizações

Foto de Robert Collins disponível no Unsplash

A cada ano que passa surgem novas estruturas que deixam a vida produtiva, prática e como consequência, mais séria. À medida que os adultos deixam de ter espaços de tempo livre, isso surge como algo normal também para as crianças. Um fenômeno que os cientistas têm olhado de perto.

Hoje, mais crianças passam por quadros depressivos e ansiosos do que entre os anos 50 e 60, quando o brincar era mais amplo e livre. Quando a atividade de contraturno era o brincar livre com os vizinhos e primos, por exemplo, esses índices aparentemente eram menores do que os que temos hoje.

Peter Gray, nesse vídeo para o TEDx coloca luz sobre esse tema e sugere que sejamos protetores do brincar. Além de recomendar esse TEDx, lançamos aqui uma reflexão para todos nós e nossas marcas: Se as empresas (nascidas e potencializadas a partir dos anos 60 também) são um dos aspectos culturais que compõem a referência de um tempo, como poderíamos  ampliar a visão sobre o brincar e dar exemplo? 

Ao nos levarmos menos a sério, abrimos espaço para uma confiança e uma partilha que se expande para todas as aŕeas da vida, inclusive no trabalho e na condução das organizações.

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